Conheça Dra. Giovanna Perantoni

CRM 5652 RQE/Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1964 RQE/Cirurgia Geral 3666

Não fui uma criança que sabia desde cedo o que queria ser, mas sempre fui muito estudiosa e focada, o que me levou a ser sempre primeiro lugar no colégio militar e fazer todas as minhas escolhas sem pausas. Dessa forma, apresento minha jornada acadêmica:

Faculdade de Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN 2002 - 2007

Residência médica em cirurgia geral pela UFRN no Hospital Onofre Lopes 2008 - 2010

Residência médica em cirurgia de cabeça e pescoço no Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da Universidade de São Paulo 2010 – 2012

Título de Especialista em cirurgia de cabeça e pescoço em 2012

Conheça Dra. Giovanna Perantoni

CRM 5652 RQE/Cirurgia de Cabeça e Pescoço 1964 RQE/Cirurgia Geral 3666

Não fui uma criança que sabia desde cedo o que queria ser, mas sempre fui muito estudiosa e focada, o que me levou a ser sempre primeiro lugar no colégio militar e fazer todas as minhas escolhas sem pausas. Dessa forma, apresento minha jornada acadêmica:

Faculdade de Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN 2002 - 2007

Residência médica em cirurgia geral pela UFRN no Hospital Onofre Lopes 2008 - 2010

Residência médica em cirurgia de cabeça e pescoço no Hospital das Clínicas da Faculdade de medicina da Universidade de São Paulo 2010 – 2012

Título de Especialista em cirurgia de cabeça e pescoço em 2012

Relação cirurgião-paciente

O primeiro passo é a confiança e segurança no seu cirurgião.
Acredito que saber sua formação e qualificação ajuda muito nessa conexão inicial. Muitas vezes há uma indicação de outro profissional, normalmente o endocrinologista ou dermatologista.
Após o laço de confiança, sugiro que o diagnóstico e a indicação da cirurgia sejam compartilhados com os familiares ou pessoas de confiança, para que a caminhada fique mais leve e que tenham suporte a cada passo. Inclusive, nas consultas, muitas vezes o emocional pode estar alterado e influenciar no entendimento do que o seu médico explicou, portanto, uma companhia ajuda a organizar as ideias também pois todos são informados e esclarecidos em conjunto.
Por fim, analise se você tem acesso fácil ao seu cirurgião e se ele é disponível tanto para tirar suas dúvidas quanto para resolver os problemas, dessa forma, tudo acontece da melhor maneira possível.

Relação cirurgião-paciente

O primeiro passo é a confiança e segurança no seu cirurgião.
Acredito que saber sua formação e qualificação ajuda muito nessa conexão inicial. Muitas vezes há uma indicação de outro profissional, normalmente o endocrinologista ou dermatologista.
Após o laço de confiança, sugiro que o diagnóstico e a indicação da cirurgia sejam compartilhados com os familiares ou pessoas de confiança, para que a caminhada fique mais leve e que tenham suporte a cada passo. Inclusive, nas consultas, muitas vezes o emocional pode estar alterado e influenciar no entendimento do que o seu médico explicou, portanto, uma companhia ajuda a organizar as ideias também pois todos são informados e esclarecidos em conjunto.
Por fim, analise se você tem acesso fácil ao seu cirurgião e se ele é disponível tanto para tirar suas dúvidas quanto para resolver os problemas, dessa forma, tudo acontece da melhor maneira possível.

Especialidades

Tireoide

A tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço que secreta os hormônios que são responsáveis pelo funcionamento de diversos órgãos, como sistema nervoso, intestino, coração, ossos, pele, cabelos e pelo nosso metabolismo e peso.

Podemos identificar dois tipos de problemas nessa glândula, o primeiro relacionado a função e o segundo a estrutura.

Quanto a função podemos ter excesso de função, hipertireoidismo, ou redução da função, hipotireoidismo. Nos dois casos resolvemos com medicações para controle. Em alguns deles podemos lançar mão de outras terapias, inclusive cirurgia.

Agora, quanto a estrutura, não resolvemos com medicação e o tratamento principal é cirúrgico. As indicações podem ser tanto por suspeita de malignidade, tamanho aumentado com sintomas compressivos, quanto por nódulo tóxico, que produz hormônio de maneira autônoma (doença de plummer).

Tireoide

A tireoide é uma glândula localizada na região anterior do pescoço que secreta os hormônios que são responsáveis pelo funcionamento de diversos órgãos, como sistema nervoso, intestino, coração, ossos, pele, cabelos e pelo nosso metabolismo e peso.

Podemos identificar dois tipos de problemas nessa glândula, o primeiro relacionado a função e o segundo a estrutura.

Quanto a função podemos ter excesso de função, hipertireoidismo, ou redução da função, hipotireoidismo. Nos dois casos resolvemos com medicações para controle. Em alguns deles podemos lançar mão de outras terapias, inclusive cirurgia.

Agora, quanto a estrutura, não resolvemos com medicação e o tratamento principal é cirúrgico. As indicações podem ser tanto por suspeita de malignidade, tamanho aumentado com sintomas compressivos, quanto por nódulo tóxico, que produz hormônio de maneira autônoma (doença de plummer).

Paratireoide

As paratireoides são glândulas em número de quatro que ficam atrás da tireoide, cuja função é controlar os níveis de cálcio no sangue por meio da produção do paratormônio (PTH).

Quando há um aumento da função da paratireoide detectamos elevação dos níveis de PTH e consequentemente de cálcio no sangue, causando uma condição chamada hipercalcemia. Esse quadro é chamado hiperparatireoidismo primário e pode ser causado por tumores benignos (adenomas), ou por hiperplasia (crescimento anormal, mas benigno da glândula), ou até, em raros casos, é resultado de um câncer, o carcinoma de paratireoide.

Essa alteração metabólica pode causar osteoporose, fraturas ósseas e cálculos renais. Essas doenças são descobertas por meio de exames de sangue que mostram elevação dos níveis de cálcio e PTH além de exames de imagem como ultrassonografia cervical e cintilografia. Já as repercussões sistêmicas descobrimos por meio de densitometria óssea e exames das vias urinarias. O tratamento dessa condição consiste na remoção cirúrgica da paratireoide doente.

Existe também o hiperparatireoidismo secundário (HPTS) que é a elevação do PTH secundária à hipocalcemia. A doença mais frequentemente associada ao HPTS é a insuficiência renal crônica. No entanto, o motivo mais comum do HPTS é a deficiência de vitamina D. Reservas inadequadas de vitamina D são comuns em idosos, em pacientes com síndromes de má absorção ou com exposição solar limitada.
O tratamento depende da causa, podendo ser com administração de suplementação de vitamina D ou cirurgia, paratireoidectomia, para remover glândulas paratireoides irreversivelmente aumentadas, na tentativa de restaurar a fisiologia normal da paratireoide. Se não tratado, o paciente pode ter complicações esqueléticas e cardiovasculares significativas.

Paratireoide

As paratireoides são glândulas em número de quatro que ficam atrás da tireoide, cuja função é controlar os níveis de cálcio no sangue por meio da produção do paratormônio (PTH).

Quando há um aumento da função da paratireoide detectamos elevação dos níveis de PTH e consequentemente de cálcio no sangue, causando uma condição chamada hipercalcemia. Esse quadro é chamado hiperparatireoidismo primário e pode ser causado por tumores benignos (adenomas), ou por hiperplasia (crescimento anormal, mas benigno da glândula), ou até, em raros casos, é resultado de um câncer, o carcinoma de paratireoide.

Essa alteração metabólica pode causar osteoporose, fraturas ósseas e cálculos renais. Essas doenças são descobertas por meio de exames de sangue que mostram elevação dos níveis de cálcio e PTH além de exames de imagem como ultrassonografia cervical e cintilografia. Já as repercussões sistêmicas descobrimos por meio de densitometria óssea e exames das vias urinarias. O tratamento dessa condição consiste na remoção cirúrgica da paratireoide doente.

Existe também o hiperparatireoidismo secundário (HPTS) que é a elevação do PTH secundária à hipocalcemia. A doença mais frequentemente associada ao HPTS é a insuficiência renal crônica. No entanto, o motivo mais comum do HPTS é a deficiência de vitamina D. Reservas inadequadas de vitamina D são comuns em idosos, em pacientes com síndromes de má absorção ou com exposição solar limitada.
O tratamento depende da causa, podendo ser com administração de suplementação de vitamina D ou cirurgia, paratireoidectomia, para remover glândulas paratireoides irreversivelmente aumentadas, na tentativa de restaurar a fisiologia normal da paratireoide. Se não tratado, o paciente pode ter complicações esqueléticas e cardiovasculares significativas.

Pele

O câncer da pele é responsável por mais de 30% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. Os tipos mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, já o mais raro e letal é o melanoma.

Essa lesões de pele surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. Atenção ao melanoma que tem chance de cura de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença. O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem visualizadas, embora sejam mais comuns nas perna, troncos, pescoço e rosto.

O dermatologista, cirurgião de cabeça e pescoço ou cirurgião oncológico são os médicos especializados em diagnosticar e prescrever a opção de tratamento mais indicada para lesões de pele. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo, pode ser suspeita para um médico. Não deixe de procurar ajuda.

Pele

O câncer da pele é responsável por mais de 30% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil. O tipo mais comum, o câncer da pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém seus números são muito altos. Os tipos mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, já o mais raro e letal é o melanoma.

Essa lesões de pele surgem mais frequentemente em regiões expostas ao sol, como face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. Atenção ao melanoma que tem chance de cura de mais de 90%, quando há detecção precoce da doença. O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos. Essas lesões podem surgir em áreas difíceis de serem visualizadas, embora sejam mais comuns nas perna, troncos, pescoço e rosto.

O dermatologista, cirurgião de cabeça e pescoço ou cirurgião oncológico são os médicos especializados em diagnosticar e prescrever a opção de tratamento mais indicada para lesões de pele. Além disso, vale lembrar que uma lesão considerada “normal” para um leigo, pode ser suspeita para um médico. Não deixe de procurar ajuda.

Boca

O câncer da boca é um tumor maligno que afeta lábios, estruturas da boca, como gengivas, bochechas, céu da boca e língua.
Quem fuma cigarro ou utiliza outros produtos derivados do tabaco, como cigarro eletrônico, cigarro de palha, fumo de rolo, tabaco mascado, charutos, cachimbos, narguilé, entre outros, tem risco muito maior de desenvolver câncer de boca e de faringe do que não fumantes. Lembrando, quanto maior o número de cigarros fumados, maior o risco de câncer.
Consumo de bebidas alcoólicas e excesso de gordura corporal aumentam o risco de câncer de boca. Outro fator de risco é a exposição a óleo de corte, amianto, poeira de madeira, poeira de couro, poeira de cimento, de cereais, têxtil e couro, amianto, formaldeído, sílica, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxico.
Lembrar que a infecção pelo vírus HPV está relacionado a alguns casos de câncer de orofaringe. Já a exposição ao sol representa risco importante para o câncer dos lábios.

Os principais sinais que devemos ficar atentos:

  • Lesões na boca ou nos lábios que não cicatrizam por mais de duas semanas
  • Manchas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas
  • Nódulos (caroços) no pescoço
  • Rouquidão persistente
  • Dor ou sangramento
  • Dificuldade de mastigação, deglutição ou na fala
  • Sensação de que há algo preso na garganta
  • Dificuldade para movimentar a língua

Fique atento a esses sinais e no caso de anormalidades, procure um cirurgião de cabeça e pescoço pois ele indicará o melhor caminho para diagnóstico e tratamento. Lembre-se que o câncer de boca, quando detectado em fase inicial da doença, permite tratamento mais efetivo e cura.

Boca

O câncer da boca é um tumor maligno que afeta lábios, estruturas da boca, como gengivas, bochechas, céu da boca e língua.
Quem fuma cigarro ou utiliza outros produtos derivados do tabaco, como cigarro eletrônico, cigarro de palha, fumo de rolo, tabaco mascado, charutos, cachimbos, narguilé, entre outros, tem risco muito maior de desenvolver câncer de boca e de faringe do que não fumantes. Lembrando, quanto maior o número de cigarros fumados, maior o risco de câncer.
Consumo de bebidas alcoólicas e excesso de gordura corporal aumentam o risco de câncer de boca. Outro fator de risco é a exposição a óleo de corte, amianto, poeira de madeira, poeira de couro, poeira de cimento, de cereais, têxtil e couro, amianto, formaldeído, sílica, fuligem de carvão, solventes orgânicos e agrotóxico.
Lembrar que a infecção pelo vírus HPV está relacionado a alguns casos de câncer de orofaringe. Já a exposição ao sol representa risco importante para o câncer dos lábios.

Os principais sinais que devemos ficar atentos:

  • Lesões na boca ou nos lábios que não cicatrizam por mais de duas semanas
  • Manchas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas
  • Nódulos (caroços) no pescoço
  • Rouquidão persistente
  • Dor ou sangramento
  • Dificuldade de mastigação, deglutição ou na fala
  • Sensação de que há algo preso na garganta
  • Dificuldade para movimentar a língua

Fique atento a esses sinais e no caso de anormalidades, procure um cirurgião de cabeça e pescoço pois ele indicará o melhor caminho para diagnóstico e tratamento. Lembre-se que o câncer de boca, quando detectado em fase inicial da doença, permite tratamento mais efetivo e cura.

Laringe

O câncer de laringe ocorre predominantemente em homens acima de 40 anos. O fumo e o álcool são os principais fatores de risco, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes esse risco. Estresse e mau uso da voz também são prejudiciais tal como excesso de gordura corporal.

Exposição ocupacional também pode ser um fator de risco: trabalhadores da agricultura e criação de animais, indústria têxtil, couro, metalúrgica, borracha, construção civil, oficina mecânica, fundição, mineração de carvão, assim como cabeleireiros, carpinteiros, encanadores, instaladores de carpete, moldadores e modeladores de vidro, oleiros, açougueiros, barbeiros, mineiros, pintores e mecânicos.
Os sintomas podem ser: dor ou dificuldade ao engolir, rouquidão ou alteração na qualidade da voz, sensação de "caroço" na garganta e dificuldade para respirar ou falta de ar.

A detecção precoce do câncer busca encontrar o tumor em fase inicial e, com isso, favorecer o tratamento e consequentemente a cura.

O diagnóstico se dá por meio da laringoscopia, exame que pode ser feito no consultório. De acordo com a localização e a extensão do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia. Para essa investigação, orientações de tratamento e seguimento de suporte e reabilitação, procure seu cirurgião de cabeça e pescoço.

Laringe

O câncer de laringe ocorre predominantemente em homens acima de 40 anos. O fumo e o álcool são os principais fatores de risco, sendo que o fumo aumenta em 10 vezes esse risco. Estresse e mau uso da voz também são prejudiciais tal como excesso de gordura corporal.

Exposição ocupacional também pode ser um fator de risco: trabalhadores da agricultura e criação de animais, indústria têxtil, couro, metalúrgica, borracha, construção civil, oficina mecânica, fundição, mineração de carvão, assim como cabeleireiros, carpinteiros, encanadores, instaladores de carpete, moldadores e modeladores de vidro, oleiros, açougueiros, barbeiros, mineiros, pintores e mecânicos.
Os sintomas podem ser: dor ou dificuldade ao engolir, rouquidão ou alteração na qualidade da voz, sensação de "caroço" na garganta e dificuldade para respirar ou falta de ar.

A detecção precoce do câncer busca encontrar o tumor em fase inicial e, com isso, favorecer o tratamento e consequentemente a cura.

O diagnóstico se dá por meio da laringoscopia, exame que pode ser feito no consultório. De acordo com a localização e a extensão do câncer, ele pode ser tratado com cirurgia e/ou radioterapia e com quimioterapia associada à radioterapia. Para essa investigação, orientações de tratamento e seguimento de suporte e reabilitação, procure seu cirurgião de cabeça e pescoço.

Linfonodo

O aumento de um ou mais linfonodos é muito comum. Considera-se um linfonodo aumentado quando este é maior do que 1 centímetro. Na maior parte das vezes, representa uma resposta adaptativa normal, porém, pode significar uma doença inflamatória ou até câncer.

Importante analisar os seguintes aspectos:

Tempo de evolução: o aumento de linfonodo devido à infecção torna-se menos provável após um período de observação de 2 semanas, ao passo que doenças neoplásicas ou inflamação granulomatosa (tuberculose, infecção fúngica, sarcoidoseduram) muito mais tempo.

Sintomas associados: sinais de infecção de vias aéreas superiores, faringite, otalgia, infecções bucais e infecções de couro cabeludo prontamente identificam a causa de uma linfonodomegalia cervical com características benignas.

Febre, perda de peso, fadiga ou sudorese noturna podem sugerir doenças como tuberculose, linfoma, doenças auto-imunes, neoplasia e alguns processos infecciosos.

Medicamentos: atenção se toma fenitoina, alopurinol, carbamazepina, atenolol, penicilinas, cefalosporinas, quinidina, captopril, hidralazina, pirimetamina e sulfonamidas. Essas medicações podem ser causa de linfonodogalias.

Fatores de risco: linfonodomegalia cervical em pessoas com fatores de risco para neoplasia de cabeça e pescoço (tabagismo, etilismo e idade avançada) deve levar a suspeita de doença oncológica. Nesses casos, um exame minucioso da cavidade oral, seguido de uma nasofibrolaringoscopia são mandatórios para investigação.

Linfonodo

O aumento de um ou mais linfonodos é muito comum. Considera-se um linfonodo aumentado quando este é maior do que 1 centímetro. Na maior parte das vezes, representa uma resposta adaptativa normal, porém, pode significar uma doença inflamatória ou até câncer.

Importante analisar os seguintes aspectos:

Tempo de evolução: o aumento de linfonodo devido à infecção torna-se menos provável após um período de observação de 2 semanas, ao passo que doenças neoplásicas ou inflamação granulomatosa (tuberculose, infecção fúngica, sarcoidoseduram) muito mais tempo.

Sintomas associados: sinais de infecção de vias aéreas superiores, faringite, otalgia, infecções bucais e infecções de couro cabeludo prontamente identificam a causa de uma linfonodomegalia cervical com características benignas.

Febre, perda de peso, fadiga ou sudorese noturna podem sugerir doenças como tuberculose, linfoma, doenças auto-imunes, neoplasia e alguns processos infecciosos.

Medicamentos: atenção se toma fenitoina, alopurinol, carbamazepina, atenolol, penicilinas, cefalosporinas, quinidina, captopril, hidralazina, pirimetamina e sulfonamidas. Essas medicações podem ser causa de linfonodogalias.

Fatores de risco: linfonodomegalia cervical em pessoas com fatores de risco para neoplasia de cabeça e pescoço (tabagismo, etilismo e idade avançada) deve levar a suspeita de doença oncológica. Nesses casos, um exame minucioso da cavidade oral, seguido de uma nasofibrolaringoscopia são mandatórios para investigação.

Doenças congênitas

Durante o desenvolvimento embrionário, dentro do útero materno, algumas estruturas se formam, sendo responsáveis por dar origem a tecidos e órgãos presentes no indivíduo adulto. Algumas delas, após terem se transformado, involuem e desaparecem, mas pode haver persistência de alguns conjuntos de células.

O cisto do ducto tireoglosso é um resquício da formação da tireoide na fase da formação do bebê. Aparece como um nódulo arredondado, indolor na região central e na frente do pescoço, e que normalmente se move quando a pessoa engole ou põe a língua para fora.

Por conta da conexão com as estruturas da boca, o cisto é formado por secreção salivar e pode sofrer infecções bacterianas frequentes. Em alguns casos, o cisto tireoglosso também forma fístula, drenando secreção purulenta e viscosa. A remoção cirúrgica dos cistos ajuda a prevenir sua recorrência e infecção. Essa patologia é de comum diagnostico na infância, mas também podemos ter esse achado na vida adulta e deve ser avaliada e estudado o melhor momento do tratamento pelo cirurgião de cabeça e pescoço.

Já o cisto branquial é um problema do desenvolvimento do embrião que é um resquício do aparelho branquial. É esperado que as fendas desse aparelho se fechem conforme o desenvolvimento do feto, mas em alguns casos há um problema que faz restarem resquícios desse aparelho, formando um cisto na região do pescoço.
Se caracteriza pela formação de um abaulamento ou massa amolecida na parte lateral do pescoço, ficando próximo aos músculos da região. Pode conter um trajeto que vai para a região da faringe ou até ter comunicação com a pele e saída de secreção.
A tendência é de que seu volume aumente com o passar do tempo, devido ao acúmulo de secreção. Normalmente esse nódulo é indolor, entretanto, existe a possibilidade de se desenvolver infecções e durante elas é comum doer.
O tratamento de escolha para o cisto branquial é a cirurgia. Ela é indicada para fazer a remoção total do nódulo, junto com possíveis trajetos fistulosos. Não existe uma idade mais adequada para realização dessa cirurgia e o ideal é que ela seja feita em caráter eletivo, fora dos períodos de inflamação.

Doenças congênitas

Durante o desenvolvimento embrionário, dentro do útero materno, algumas estruturas se formam, sendo responsáveis por dar origem a tecidos e órgãos presentes no indivíduo adulto. Algumas delas, após terem se transformado, involuem e desaparecem, mas pode haver persistência de alguns conjuntos de células.

O cisto do ducto tireoglosso é um resquício da formação da tireoide na fase da formação do bebê. Aparece como um nódulo arredondado, indolor na região central e na frente do pescoço, e que normalmente se move quando a pessoa engole ou põe a língua para fora.

Por conta da conexão com as estruturas da boca, o cisto é formado por secreção salivar e pode sofrer infecções bacterianas frequentes. Em alguns casos, o cisto tireoglosso também forma fístula, drenando secreção purulenta e viscosa. A remoção cirúrgica dos cistos ajuda a prevenir sua recorrência e infecção. Essa patologia é de comum diagnostico na infância, mas também podemos ter esse achado na vida adulta e deve ser avaliada e estudado o melhor momento do tratamento pelo cirurgião de cabeça e pescoço.

Já o cisto branquial é um problema do desenvolvimento do embrião que é um resquício do aparelho branquial. É esperado que as fendas desse aparelho se fechem conforme o desenvolvimento do feto, mas em alguns casos há um problema que faz restarem resquícios desse aparelho, formando um cisto na região do pescoço.
Se caracteriza pela formação de um abaulamento ou massa amolecida na parte lateral do pescoço, ficando próximo aos músculos da região. Pode conter um trajeto que vai para a região da faringe ou até ter comunicação com a pele e saída de secreção.
A tendência é de que seu volume aumente com o passar do tempo, devido ao acúmulo de secreção. Normalmente esse nódulo é indolor, entretanto, existe a possibilidade de se desenvolver infecções e durante elas é comum doer.
O tratamento de escolha para o cisto branquial é a cirurgia. Ela é indicada para fazer a remoção total do nódulo, junto com possíveis trajetos fistulosos. Não existe uma idade mais adequada para realização dessa cirurgia e o ideal é que ela seja feita em caráter eletivo, fora dos períodos de inflamação.

Tabagismo

O tabagismo é uma doença crônica causada pela dependência à nicotina. No CID-10 ele integra o grupo de transtornos mentais e comportamentais em razão do uso dessa substância psicoativa. Além disso é considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo.

Importante lembrar que o tabagismo contribui para o desenvolvimento dos seguintes tipos de câncer: leucemia mielóide aguda; câncer de bexiga; pâncreas; fígado; colo do útero; esôfago; rim, ureter; laringe; cavidade oral; faringe; estômago; cólon; reto; traquéia, brônquios e pulmão.

Além de estar associado às doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo também contribui para o desenvolvimento de outras enfermidades, tais como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, acidentes cerebrovasculares, ataques cardíacos e etc.

Para maiores informações: Tratamento do tabagismo no SUS, Programa Nacional de Controle do Tabagismo e Observatório da Política Nacional de Controle do Tabaco.

Tabagismo

O tabagismo é uma doença crônica causada pela dependência à nicotina. No CID-10 ele integra o grupo de transtornos mentais e comportamentais em razão do uso dessa substância psicoativa. Além disso é considerado a maior causa evitável isolada de adoecimento e mortes precoces em todo o mundo.

Importante lembrar que o tabagismo contribui para o desenvolvimento dos seguintes tipos de câncer: leucemia mielóide aguda; câncer de bexiga; pâncreas; fígado; colo do útero; esôfago; rim, ureter; laringe; cavidade oral; faringe; estômago; cólon; reto; traquéia, brônquios e pulmão.

Além de estar associado às doenças crônicas não transmissíveis, o tabagismo também contribui para o desenvolvimento de outras enfermidades, tais como tuberculose, infecções respiratórias, úlcera gastrintestinal, impotência sexual, infertilidade em mulheres e homens, osteoporose, catarata, acidentes cerebrovasculares, ataques cardíacos e etc.

Para maiores informações: Tratamento do tabagismo no SUS, Programa Nacional de Controle do Tabagismo e Observatório da Política Nacional de Controle do Tabaco.

Glândula salivar

As glândulas salivares são responsáveis pela produção e secreção de saliva, que lubrifica a boca e a garganta, contém enzimas que dão início ao processo de digestão, além de conter anticorpos e outras substâncias que ajudam a prevenir infecções.

Há dois tipos de glândulas salivares: as maiores e as menores. Dentre as maiores, temos: as parótidas, as submandibulares e as sublinguais. Já as menores são estruturas muito pequenas, e encontram-se dispersas por toda a mucosa que vai da boca até a faringe.

Tanto as glândulas salivares maiores quanto as menores podem desenvolver tumores benignos ou malignos.

Os tumores benignos são mais prevalentes nas maiores, sendo os mais comuns o adenoma pleomórfico, seguido pelo tumor de Whartin. Apesar de benignos, sempre devem ser tratados cirurgicamente, pois apresentam um risco de transformação para uma forma maligna além do crescimento progressivo.

Os principais tipos de tumores malignos são os carcinomas mucoepidermoides e carcinomas adenoide-císticos.

Muitos dos sintomas de câncer das glândulas salivares podem ser causados por tumores benignos ou outras doenças, como inflamações e cálculos, porém, é importante consultar um médico se você apresentar qualquer um dos seguintes sintomas:

  • Nódulo ou inchaço na boca, bochecha, mandíbula ou pescoço;
  • Dor persistente na boca, bochecha, mandíbula, ouvido ou pescoço;
  • Diferença de tamanho ou forma entre o lado direito e o esquerdo da face ou pescoço;
  • Perda de sensibilidade em parte do rosto;
  • Fraqueza dos músculos de um lado da face;
  • Dificuldade para engolir;
  • Gosto diferente na saliva.
Glândula salivar

As glândulas salivares são responsáveis pela produção e secreção de saliva, que lubrifica a boca e a garganta, contém enzimas que dão início ao processo de digestão, além de conter anticorpos e outras substâncias que ajudam a prevenir infecções.

Há dois tipos de glândulas salivares: as maiores e as menores. Dentre as maiores, temos: as parótidas, as submandibulares e as sublinguais. Já as menores são estruturas muito pequenas, e encontram-se dispersas por toda a mucosa que vai da boca até a faringe.

Tanto as glândulas salivares maiores quanto as menores podem desenvolver tumores benignos ou malignos.

Os tumores benignos são mais prevalentes nas maiores, sendo os mais comuns o adenoma pleomórfico, seguido pelo tumor de Whartin. Apesar de benignos, sempre devem ser tratados cirurgicamente, pois apresentam um risco de transformação para uma forma maligna além do crescimento progressivo.

Os principais tipos de tumores malignos são os carcinomas mucoepidermoides e carcinomas adenoide-císticos.

Muitos dos sintomas de câncer das glândulas salivares podem ser causados por tumores benignos ou outras doenças, como inflamações e cálculos, porém, é importante consultar um médico se você apresentar qualquer um dos seguintes sintomas:

  • Nódulo ou inchaço na boca, bochecha, mandíbula ou pescoço;
  • Dor persistente na boca, bochecha, mandíbula, ouvido ou pescoço;
  • Diferença de tamanho ou forma entre o lado direito e o esquerdo da face ou pescoço;
  • Perda de sensibilidade em parte do rosto;
  • Fraqueza dos músculos de um lado da face;
  • Dificuldade para engolir;
  • Gosto diferente na saliva.

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    Locais de atendimento

    CECAN - Centro Avançado de Oncologia

    Avenida Miguel Castro, 1135. Dix-Sept Rosado, Natal-RN

    84 4009-5600

    ICCP - Instituto de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

    Rua Mipibu, 665. Petrópolis,
    Natal-RN

    84 2030-5556